Grupo de Ensino e Pesquisa em Astronomia e Física
Difundir e popularizar os conhecimentos de Astronomia junto a professores e estudantes das escolas das redes de ensino publica e privada, das diferentes series do ensino médio e fundamental, através de palestras que envolvam esse conhecimento, com metodologias adequadas a realidade das escolas.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Mini Curso de Astronomia 2011/1-Primeiro dia 26/05
Professor Luiz Marcelo no passo inicial do Mini Curso.
Stefany explicando as Fases da Lua.
Carol com os movimentos da Terra (rotação e translação)
O Sol com Marcel
Marte com Patrick
Planetas anões com Necleto
Stefany explicando as Fases da Lua.
Carol com os movimentos da Terra (rotação e translação)
O Sol com Marcel
Marte com Patrick
Planetas anões com Necleto
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Mini Curso de Astronomia
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Conheça o cientista que desvendou o mistério em torno do cometa Halley
07/05/2011 06h18 - Atualizado em 07/05/2011 08h08
O astrônomo desenvolveu também estudos que auxiliam na navegação e calculou quase com exatidão a distância existente entre a Terra e o Sol
Edmond Halley (Foto: Reprodução de TV)
Edmond Halley nasceu em Haggerston, Inglaterra, em 1656, e desenvolveu estudos que fariam sucesso mais de um século depois, em 1758, com a passagem de uma “estrela cadente” no céu. Este inglês foi o responsável por calcular a órbita do famoso cometa Halley.
Desde pequeno, Halley se interessava pelo estudo dos astros. Com o incentivo do pai, um rico proprietário de terras, o jovem cientista reuniu seus instrumentos astronômicos e, aos 17 anos, foi estudar em Oxford, onde logo se tornou assistente de John Flamsteed, o primeiro astrônomo real britânico. Com a morte do chefe, Halley assumiu o posto, no qual trabalhou por mais de 20 anos.
Mas o ponto alto de sua vida profissional aconteceu na virada do século 17 para 18, quando decobriu o cometa que, mais tarde, seria batizado com seu nome. Enquanto estudava registros astronômicos antigos, Halley observou três descrições semelhantes de cometas e desconfiou que eles poderiam ser um só, em passagens diferentes pela Terra, que haviam ocorrido também em 1305, 1380, 1456, 1531, 1607 e 1682.
Por muitos anos, acreditou-se que os cometas viajavam em linha reta até que, em meados do século 17, descobriu-se que a trajetória era, na verdade, elíptica, e os cálculos de Halley apontavam que, no caso do cometa em questão, sua passagem pela Terra ocorria em intervalos de aproximadamente 76 anos.
Os cálculos feitos pelo astrônomo, com base nas teorias da gravitação e do movimento planetário, desenvolvidas pelo físico e matemático Isaac Newton, o levaram a prever que a próxima visita do corpo celeste seria em 1758. A dedução do cientista foi de que a visualização a olho nu seria possível quando o cometa atingisse o ponto mais próximo do Sol. Mas Halley, no entanto, não viveu para ver a confirmação de seus estudos e ser reconhecido mundialmente por seu trabalho.
Apenas alguns dias após a data prevista por ele, no dia 25 de dezembro de 1758, o cometa passou pela órbita da Terra e a teoria foi comprovada. Mas sua contribuição para a astronomia foi além desta descoberta. A curiosidade e o empenho fizeram com que ele estudasse os movimentos das estrelas, da lua e alcançasse progressos no estudo dos astros que favoreceram a navegação. Seu cálculo da distância entre a Terra e o Sol alcançou um valor próximo do exato.
A ousadia de Halley o levou a estudar as marés e a dizer que a Terra apresentava quatro pólos magnéticos: dois na parte externa e dois na parte interna. Nesta última afirmação, no entanto, ele esteva errado, pois a ciência provou que existem somente dois pólos.
Edmond Halley morreu em Greenwich, na Inglaterra, no dia 14 de janeiro de 1743, 15 anos antes do cometa mais famoso do planeta ser novamente visto novamente na órbita da Terra.
A última aparição do Halley foi em 1986, mas as expectativas foram um tanto quanto frustradas para alguns observadores. O motivo foi a poluição das grandes cidades, que atrapalhou a visibilidade do cometa. Mas, de acordo com os cálculos da Astronomia, a próxima chance de conferir a visita desse cometa será em 1961 ou 1962, ano previsto para o retorno dele à órbita da Terra. A conta é aproximada porque evolve uma série de cálculos matemátios para deduzir quando o cometa atingirá o ponto mais próximo do Sol.
Reportagem do site: http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/05/conheca-o-cientista-que-desvendou-o-misterio-em-torno-do-cometa-halley.html
Desde pequeno, Halley se interessava pelo estudo dos astros. Com o incentivo do pai, um rico proprietário de terras, o jovem cientista reuniu seus instrumentos astronômicos e, aos 17 anos, foi estudar em Oxford, onde logo se tornou assistente de John Flamsteed, o primeiro astrônomo real britânico. Com a morte do chefe, Halley assumiu o posto, no qual trabalhou por mais de 20 anos.
Mas o ponto alto de sua vida profissional aconteceu na virada do século 17 para 18, quando decobriu o cometa que, mais tarde, seria batizado com seu nome. Enquanto estudava registros astronômicos antigos, Halley observou três descrições semelhantes de cometas e desconfiou que eles poderiam ser um só, em passagens diferentes pela Terra, que haviam ocorrido também em 1305, 1380, 1456, 1531, 1607 e 1682.
Por muitos anos, acreditou-se que os cometas viajavam em linha reta até que, em meados do século 17, descobriu-se que a trajetória era, na verdade, elíptica, e os cálculos de Halley apontavam que, no caso do cometa em questão, sua passagem pela Terra ocorria em intervalos de aproximadamente 76 anos.
Os cálculos feitos pelo astrônomo, com base nas teorias da gravitação e do movimento planetário, desenvolvidas pelo físico e matemático Isaac Newton, o levaram a prever que a próxima visita do corpo celeste seria em 1758. A dedução do cientista foi de que a visualização a olho nu seria possível quando o cometa atingisse o ponto mais próximo do Sol. Mas Halley, no entanto, não viveu para ver a confirmação de seus estudos e ser reconhecido mundialmente por seu trabalho.
Apenas alguns dias após a data prevista por ele, no dia 25 de dezembro de 1758, o cometa passou pela órbita da Terra e a teoria foi comprovada. Mas sua contribuição para a astronomia foi além desta descoberta. A curiosidade e o empenho fizeram com que ele estudasse os movimentos das estrelas, da lua e alcançasse progressos no estudo dos astros que favoreceram a navegação. Seu cálculo da distância entre a Terra e o Sol alcançou um valor próximo do exato.
A ousadia de Halley o levou a estudar as marés e a dizer que a Terra apresentava quatro pólos magnéticos: dois na parte externa e dois na parte interna. Nesta última afirmação, no entanto, ele esteva errado, pois a ciência provou que existem somente dois pólos.
Edmond Halley morreu em Greenwich, na Inglaterra, no dia 14 de janeiro de 1743, 15 anos antes do cometa mais famoso do planeta ser novamente visto novamente na órbita da Terra.
A última aparição do Halley foi em 1986, mas as expectativas foram um tanto quanto frustradas para alguns observadores. O motivo foi a poluição das grandes cidades, que atrapalhou a visibilidade do cometa. Mas, de acordo com os cálculos da Astronomia, a próxima chance de conferir a visita desse cometa será em 1961 ou 1962, ano previsto para o retorno dele à órbita da Terra. A conta é aproximada porque evolve uma série de cálculos matemátios para deduzir quando o cometa atingirá o ponto mais próximo do Sol.
Reportagem do site: http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/05/conheca-o-cientista-que-desvendou-o-misterio-em-torno-do-cometa-halley.html
quarta-feira, 18 de maio de 2011
PRIMEIRO MINICURSO DE ASTRONOMIA DE 2011
Nos dias 26/05, 02/06 e 09/06 .Com vários assuntos muito interessantes e observações nos telecópios no dia 01/06 ou 08/06 dependendo da situação climática
Não perca essa chance de ampliar seus conhecimentos!!!!!
INSCRIÇÕES NO LABORATÓRIO DE FÍSICA DA UPF
Não perca essa chance de ampliar seus conhecimentos!!!!!
INSCRIÇÕES NO LABORATÓRIO DE FÍSICA DA UPF
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição
Cada dia, satélite capta o equivalente a 1,5 terabyte de dados sobre o Sol.
Da BBC
A agência espacial americana Nasa divulgou novas imagens do Sol capturadas pelo seu satélite chamado Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês).
A Nasa está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLan), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar.
As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição. Veja a galeria. (http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2011/05/110509_galeria_sol_dg.shtml//)
A UCLan é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o Sol.
Imagem do Sol capturada pelo satélite Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa)
O telescópio do satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabyte de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes.
Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma obra do artista digital Chris Meigh-Andrews, que é professor da mesma universidade.
As imagens captadas estão sendo projetadas em um telão em uma das ruas da cidade britânica de Preston até o final desta semana.
Imagem do Sol capturada pelo satélite Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa)
Retirado de: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/05/nasa-divulga-imagens-ineditas-do-sol-em-alta-definicao.html
Da BBC
A agência espacial americana Nasa divulgou novas imagens do Sol capturadas pelo seu satélite chamado Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês).
A Nasa está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLan), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar.
As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição. Veja a galeria. (http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2011/05/110509_galeria_sol_dg.shtml//)
A UCLan é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o Sol.
Imagem do Sol capturada pelo satélite Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa)
O telescópio do satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabyte de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes.
Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma obra do artista digital Chris Meigh-Andrews, que é professor da mesma universidade.
As imagens captadas estão sendo projetadas em um telão em uma das ruas da cidade britânica de Preston até o final desta semana.
Imagem do Sol capturada pelo satélite Observatório Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa)
Retirado de: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/05/nasa-divulga-imagens-ineditas-do-sol-em-alta-definicao.html
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